O presidente da FIFA, perante as críticas que a associação tem recebido por ter escolhido o Qatar como país anfitrião do Mundial 2022, disse compreender as minorias porque sabe "o que é ser discriminado e alvo de bullying".
A denuncia foi feita por um ativista do país que garante que há cidadãos a serem libertados da prisão caso aceitem trabalhar para as autoridades do Qatar.
FPF congratulou governo qatari sobre "progressos" em relação a direitos humanos no Mundial. Governo não responde às perguntas da SÁBADO, mas João Paulo Rebelo, ex-secretário de Estado da Juventude e Desporto, admite que o Mundial no Qatar "não é uma página que ilustre o futebol internacional".
Associação pede a presidentes das duas maiores câmaras do país que não permitam a criação de áreas "para visualização coletiva dos jogos" do Mundial2022 por considerarem "imoral e ilegítimo que haja recursos públicos a festejar esta barbárie civilizacional".
Khalid Salman referiu ainda que os adeptos que forem assistir à competição terão de se "comportar de acordo com as regras" do país. O evento começa no dia 20 de novembro.
