De "Dangerously in Love" (Beyoncé) a "Hail to the Thief" (Radiohead), de "Get Rich or Die Tryin'" (50 Cent) a "Elephant" (The White Stripes), esta era a banda sonora do mundo em 2003.
Na primeira noite de NOS Alive, a banda de Julian Casablancas mostrou não ser a mais apta a grandes espetáculos. Para os seus maiores fãs, no entanto, não é isso que faz dela especial.
Ao longo de 28 anos, a dupla francesa animou as pistas de dança de todo o mundo e influenciou uma nova geração de artistas no género.
Revelações do indie rock nova-iorquino, ajudaram a definir uma nova fase para o género na viragem do século
2020 promete ser um ano de regressos na música. Os fãs do grunge podem alegrar-se
A banda norte-americana vai atuar no dia 11 de julho, no mesmo dia que os Da Weasel. A última vez que estiveram em Portugal foi em 2011, no Super Bock Super Rock.
A banda do ex-vocalista dos Strokes assinou um fecho desolador para um festival que já viu melhores dias.
Companhia catalã La Fura dels Baus protagonizou espetáculo de dança e pirotecnia. Fadista Ana Moura foi a convidada de Benjamin Clementine.
O músico inglês actua no último dia da próxima edição do festival Super Bock Super Rock, no Parque das Nações.
O músico vai apresentar-se com o seu projecto de Voidz. Confira aqui o cartaz completo.
Comedown Machine foi lançado em 2013 e desde então não houve mais música de Julian Casablancas e a sua banda
