"Dentro da previsão pandémica e das forças e dos efetivos não se justificava, porque não se ouvia. A dimensão era tão curta. Estas forças especiais, quando equipadas e armadas, são mais de 150 a 200 militares e ouve-se quando cantam e quando gritam. Ontem, eram 20 militares. Com a música e com o desfile, não fazia efeito nenhum. E tinham máscara", reforçou José Nunes da Fonseca.
Os ex-paraquedistas vaiaram, este domingo, o ministro da Defesa e o Chefe de Estado Maior do Exército por terem sido proíbidos de entoar o cântico "Pátria Mãe" e de usar a boina verde, durante os destejos do Dia do Exército, que decorrem em Aveiro. Cerca de 500 manifestantes pediram a demissão do general José Nunes da Fonseca.
Tenente-general José Nunes da Fonseca fez a primeira intervenção pública depois de ter tomado posse.
José Nunes da Fonseca, que estava colocado na GNR, substitui no cargo de CEME, Rovisco Duarte.
O tenente-general José Nunes da Fonseca será o novo chefe do Estado-Maior do Exército.
