
Alunos mais frágeis mantêm dificuldades no ensino profissional
Estudo demonstra ainda que as classes mais favorecidas só optam pelo ensino secundário profissional se os filhos mostrarem grandes dificuldades nos estudos.
Estudo demonstra ainda que as classes mais favorecidas só optam pelo ensino secundário profissional se os filhos mostrarem grandes dificuldades nos estudos.
Adeptos acreditam no triunfo
Prioridade na matrícula a estudantes com Ação Social Escolar.
A esmagadora maioria dos professores (91%) considera que nos últimos anos diminuiu o prestígio da sua actividade e 85% entende que o Ministério da Educação não valoriza o trabalho que faz, revela um inquérito divulgado esta quinta-feira.
A crítica é do coordenador da comissão que propôs várias medidas para favorecer a natalidade em 2014. A maioria não saiu do papel
Estas são as notícias em destaque na imprensa desta segunda-feira, dia 25 de Janeiro de 2016
Segundo o presidente do clube centenário de Viana do Castelo, o acordo prevê que a Apolo Cine “assuma todo o passivo corrente do clube”, que ronda o meio milhão euros, “entre dívidas à banca e a terceiros”...
Pedidas medidas urgentes e um pacto de regime às forças políticas para os próximos 20 anos.
Parece terrível Portugal ficar sob vigilância durante mais 30 anos, mas na verdade essa é uma garantia que os sacrifícios vão ter algum retorno concreto
O candidato social-democrata à Câmara do Porto, Luís Filipe Menezes, reiterou neste sábado a intenção de fundir Porto e Gaia, afirmando que atualmente "só há mais um candidato" e desafiando "todos os outros" que queiram avançar para não hesitarem.
Joaquim Azevedo, secretário de Estado do Ensino no segundo Governo de Cavaco Silva, teceu duras críticas à política educativa dos últimos anos. "Os mega-agrupamentos são a evidência do desnorte da administração central. Juntam-se escolas como embalagens de fiambre, aperta-se um pouco e cabe sempre mais uma", afirmou o professor universitário na conferência 'Autonomia e Inovação Curricular: Olhares Diferenciados', organizada esta quarta-feira pela Comissão de Educação da Assembleia da República.
O ministro da Educação, Nuno Crato, admitiu esta sexta-feira que o ensino profissional tem sido encarado como sendo "de segunda categoria" e declarou o "empenho" do governo em desenvolvê-lo.