
Opositor russo Navalny vence Prémio Sakharov 2021
Atualmente a cumprir uma pena de prisão desde fevereiro, Alexei Navalny foi nomeado devido à sua coragem na luta pela liberdade, democracia e direitos humanos na Rússia.
Atualmente a cumprir uma pena de prisão desde fevereiro, Alexei Navalny foi nomeado devido à sua coragem na luta pela liberdade, democracia e direitos humanos na Rússia.
O ex-presidente está de volta no momento em que o MAS regressa ao poder com Luis Arce como novo líder, depois de vencer as eleições gerais, no mês passado, com 55,1% dos votos.
Sondagem à boca das urnas indica que o candidato do Movimento para o Socialismo, partido do ex-presidente Evo Morales, ganhou as eleições para a presidência à primeira volta.
Jeanine Añez acrescentou que estará "em quarentena durante 14 dias" e fará um novo teste.
O presidente do Tribunal Supremo Eleitoral da Bolívia explicou que a nova data será acordada com as forças políticas do país.
"Devemos ficar em casa 24 sobre 24 horas, porque esta é a forma de vencer o coronavírus", declarou a presidente interina do país.
"Em reciprocidade ao gesto hostil do Governo interino boliviano de declarar dois diplomatas espanhóis como ‘persona non grata’", apontou o Governo espanhol.
O Governo interino deu também 72 horas a dois diplomatas espanhóis para saírem do país, acusando-os do mesmo ato.
Ministros do governo transitório partilharam imagem do mandado do Ministério Público nas redes sociais. Morales foi forçado pela polícia e pelo exército a renunciar em 10 de novembro.
Anez afirmou que o mandato de captura vai ser emitido "nos próximos dias porque já apresentámos a queixa".
O texto da lei determina que Evo Morales não se poderá candidatar, já que proíbe qualquer pessoa que tenha cumprido dois mandatos de concorrer a um terceiro.
O projeto de lei proíbe Evo Morales de participar nas eleições, depois de o ex-presidente ter renunciado ao cargo, exilando-se no México.
O ex-presidente da Bolívia, atualmente exilado no México, diz que foram cometidos crimes contra a humanidade durante a “repressão policial e milita” no país.
Estas quatro vítimas elevam para pelo menos 23 o número de mortos desde o final de outubro, início da crise social e política no país sul-americano.
Michele Bachelet diz que o uso excessivo da força pelas forças de segurança bolivianas "é extremamente perigoso" e poderá conduzir a uma "situação degenerativa".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, já enviou um representante à Bolívia para de forma a apoiar os esforços para se encontrar uma solução pacífica para a crise social e política.