
Cinco livros novos para pôr no saco da praia
Dos romances aos thrillers, passando pelos contos e ensaios, não faltam novidades nas livrarias. Aproveite os dias de sol para descobrir as nossas cinco sugestões.
Dos romances aos thrillers, passando pelos contos e ensaios, não faltam novidades nas livrarias. Aproveite os dias de sol para descobrir as nossas cinco sugestões.
De um romance vencedor do Pulitzer de ficção a uma obra seminal de James Baldwin, passando por um novo livro do vencedor do Nobel Jon Fosse e poesia de Cesariny, são muitas as novidades literárias.
Os últimos meses do ano são férteis em novidades literárias: com o olho na rentrée e no Natal, as editoras apostam forte. De Paul Auster a Almodóvar, Britney Spears e Han Kang, há muito para ler.
Autobiografias, história, ensaios ou ciência: há várias novidades literárias de não-ficção a descobrir nos próximos meses. Sugerimos-lhe 12.
A autora irlandesa também é terapeuta e ativista. Está em Lisboa para relatar a sua experiência de vítima, na prostituição, e como se afastou deste mundo através da terapia.
Ao mesmo tempo que já controla 20% do território ucraniano, onde comete as suas atrocidades em paz e sossego, Putin faz lembrar Khrushchev, quando este dizia: “Berlim são os testículos do Ocidente. Sempre que eu quero que o Ocidente grite, eu aperto Berlim”
Nas escolhas do crítico para a primavera, há um fã de Hitler que ganhou o Nobel, um livro que adverte para o regresso, hoje, da ultradireita e o clássico da distopia totalitarista, 1984.
Ao escrever este romance, James Baldwin, negro e homossexual, que sempre se afirmou na luta contra o racismo e a homofobia, "quebrou mais do que um tabu: um escritor negro a escrever sobre o amor entre dois homens brancos"
Um belo mergulho na infância e pré-adolescência de um rapaz negro, pobre e homossexual, nascido na América dos anos 30
Exigiu intimidade, proibindo os telemóveis, e comandou duas horas de pop dançável, entre histórias de Lisboa e discursos anti-Trump. Os filhos dançaram com ela
O estado do mundo alimentou a melhor ficção do ano, mas também houve espaço para buscar no passado e na autobiografia a raiz das histórias contemporâneas. Na poesia, 2019 reforçou a mítica ideia de este ser “um País de poetas”
A tragédia de um homem na América racista dos anos 70 filmada com mestria
"Pode-se dizer que Baldwin faz o retrato da comunidade negra na América dos seventies, os anos do racismo puro e duro", escreve Eduardo Pitta na sua crítica
Comediante casou sete vezes com cinco mulheres diferentes e teve sete filhos.
O produtor Quincy Jones falou do relacionamento entre os dois em entrevista. Informação foi confirmada por Jennifer Pryor.
Michael Jackson roubava canções. Os Beatles não tocavam nada. Os U2 já não fazem boa música. O rap não presta. Quem o diz não somos nós. É o lendário produtor Quincy Jones que até sabe quem matou Kennedy.