
Crianças que consomem mais alimentos ultra processados crescem mais devagar
A dose e duração da exposição a alimentos ultra processados contribuem para piores trajetórias de crescimento e adiposidade, dos quatro aos dez anos de idade.
A dose e duração da exposição a alimentos ultra processados contribuem para piores trajetórias de crescimento e adiposidade, dos quatro aos dez anos de idade.
Em Portugal, a qualidade dos cuidados materno-infantis foi "mais elevada a Norte e em Lisboa e mais baixa na região Centro".
Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto levou a cabo o primeiro estudo conduzido até à data, em Portugal, a avaliar as diferenças entre uma geração e a dos seus pais.
Estudo foi levado a cabo pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto e tinha como objetivo perceber se as desigualdades sociais podem conduzir a desigualdades na área da saúde.
A investigação pretendia avaliar de que forma a genética e o ambiente influenciavam a variabilidade dos comportamentos alimentares das crianças.
A investigadora Ana Sofia Aguiar salienta que "continua a haver uma necessidade enorme de se investir na saúde mental".
O epidemiologista acredita que no próximo inverno, a pandemia "não atingirá nunca" a situação registada no início de 2021, mesmo sendo previsível que aumentem significativamente as infeções respiratórias.
Das 730 crianças envolvidas no estudo "40% tinham sensibilização alérgica". "Quanto maior é a quantidade de vegetação, menor é a probabilidade destas crianças desenvolverem sensibilização alérgica", esclareceu a investigadora.
Questionado sobre a exclusão dos professores universitários da vacinação nesta fase, o ministro garantiu que "não há uma discriminação" referindo que a retoma no ensino superior está a ser feita com "sistemas híbridos".
Os membros da comunidade académica, tanto estudantes como profissionais, vão receber na caixa de correio institucional um 'email' com informação sobre o agendamento do teste que é voluntário e gratuito.
As previsões para os internamentos em unidades de cuidados intensivos apontam "para 300 a 340" doentes com o novo coronavírus, que provoca a covid-19.
Marco Martins, que é também presidente da Câmara de Gondomar, disse ter falado com a maioria dos autarcas do distrito e que todos concordaram que são necessárias "medidas mais graves, mas medidas que façam o equilíbrio entre a saúde pública e a economia".
Especialista da Universidade do Porto considera que "impossibilidade de recorrer ao teletrabalho" é uma das razões. Concelhos foram alvo de medidas especiais para conter propagação.
Especialistas afirmam que o atual índice de transmissibilidade (o designado RT) "permite um descontrolo rápido".
A análise incidiu em freguesias atravessadas pelas linhas ferroviárias de Azambuja, Sintra, Cascais, do Sul (Fertagus), do Sado e do Oeste, localizadas em concelhos da Área Metropolitana de Lisboa.
Especialistas garantem que jovens têm que reduzir contactos e que é necessário controlar os assintomáticos, mas as medidas não ficam por aqui.