
As razias de Volodymyr Zelensky
Desde o início da guerra, sucedem-se as purgas e reviravoltas no Governo. Confiança total e alinhamento com a presidência fazem cair – ou subir – dirigentes.
Desde o início da guerra, sucedem-se as purgas e reviravoltas no Governo. Confiança total e alinhamento com a presidência fazem cair – ou subir – dirigentes.
Kishane Thompson ficou com a prata e Fred Kerley com o bronze,
Um ano após os médicos lhe terem dito que ia morrer, Iryna Bilotserkovets surge agora sem um olho na capa de revista da "Playboy". Edição é dedicada às mulheres ucranianas vítimas da guerra.
Aviso foi feito pela vice-primeira-ministra da Ucrânia. Fundador do grupo Wagner crê que cidade pode ser conquistada pela Rússia até abril e que só não o foi ainda devido à "monstruosa burocracia militar".
Os ataques aéreos russos terão destruído mais de um terço do setor energético do país.
Em causa estão acusações de traição e formação de grupos extremistas mas profissionais dizem tratar-se de questões meramente políticas. No país, há mais 30 outros jornalistas que estão detidos, a aguardar julgamento ou a cumprir sentenças.
Presidente da Ucrânia alega que mais de 60 membros do gabinete da procuradora e dos serviços de informações "continuaram em território ocupado a trabalhar contra o estado" ucraniano.
Romanov, que tem 32 anos, serviu o exército russo durante a ofensiva militar na capital ucraniana. O soldado não vai estar presente no julgamento.
Entre os detidos encontram-se padres, voluntários, ativistas e jornalistas. Combates mantêm-se intensos em Severodonetsk e Lysychansk.
Os três cidadãos estrangeiros, Aiden Aslin, Shaun Pinner e Saaudun Brahim, estavam ao serviço do exército ucraniano quando foram capturados.
Vadim Shishimarin, soldado russo de 21 anos que matou Oleksandr Shelipov, foi condenado a prisão perpétua por um tribunal ucraniano.
O alerta partiu da Associação Ukrainin Refugees: "No caso das crianças e adolescentes do ensino básico e secundário está tudo a correr bem, mas com os mais pequenos está a ser bastante complicado".
"Estamos confiantes de que a China, forte e nobre, pode tomar decisões difíceis por uma boa causa", disse a mulher de um dos combatentes.
Os combatentes do Batalhão Azov, a ala ultranacionalista integrada no Exército da Ucrânia, e efetivos militares da Ucrânia estão cercados há mais de 75 dias.
Três prisioneiros de guerra russos acusados de atacar civis e um soldado que terá matado um homem antes de violar a sua mulher são os primeiros a ser julgados.
Relatos de dezenas de casos de violação de homens e rapazes motivaram a abertura de uma investigação conduzida pelas Nações Unidas e Governo ucraniano.