
Rússia diz ter proposto tréguas de "24 a 48 horas"
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
O presidente da Turquia, que se mostrou contra a candidatura dos dois países à aliança militar, afirmou que espera que os aliados da NATO entendam os seus receios em relação à segurança nacional.
O mundo assiste perplexo à invasão russa da Ucrânia à medida que a destruição nas cidades ucranianas aumenta. Ainda assim, continua a haver esperança numa solução pacífica para o conflito.
A Turquia diz que os dois países estão “perto de chegar a um acordo” e “concordam” em quatro das seis questões em discussão. Delegações ucraniana e russa estiveram em videoconferência esta segunda-feira.
Durante a breve visita o Presidente observou os trabalhos de reconversão do interior do edifício secular, indicou a presidência.
Primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu prometeu anexar partes da Cisjordânia se for reeleito nas legislativas de terça-feira.
Líder venezuelano recebeu apoio de antigos aliados, depois de Juan Guaidó se ter auto-proclamado Presidente interino da Venezuela perante milhares de pessoas concentradas em Caracas.
Presidente turco falava pouco depois de Bolton se ter encontrado em Ancara com um alto responsável da presidência turca, Ibrahim Kalin.
Os presidentes turco, russo, e francês e a chanceler alemã reúnem-se em Istambul com a situação em Idlib e a resolução política do conflito na agenda.
Num discurso proferido numa cerimónia pública, Recep Tayyip Erdogan disse pretender "que se faça justiça" e que "toda a verdade será revelada", "a verdade nua".
O estado de emergência foi declarado em 20 de Julho de 2016, na sequência da tentativa de golpe de Estado de Ancara, de 15 a 16 de Julho.
"A luta contra o terrorismo vai continuar no quadro das leis vigentes", disse Ibrahim Kalin.
"A luta contra o terrorismo vai continuar no quadro das leis vigentes", disse Ibrahim Kalin.
Turquia classificou assim a decisão anunciada pela Áustria, que prevê expulsão de imãs e encerramento de mesquitas financiadas por Ancara.
"A política islâmica nas sociedades e as suas tendências de radicalização não têm lugar no nosso país", afirmou o chanceler do país. Sete templos serão fechados.
"É o resultado da vaga populista e discriminatória neste país", afirma o porta-voz do Presidente Recep Tayyip Erdogan.