Ministra da Saúde lamenta morte de mãe e bebé no Hospital Amadora-Sintra
O Ministério da Saúde explica que "a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio".
O Ministério da Saúde explica que "a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio".
O administrador salientou que a missão da instituição “é melhorar o acesso da comunidade” aos cuidados de saúde, garantindo a segurança, “e, sempre que possível, melhorar as condições de trabalho dos profissionais”.
Outros dois estão para sair, denuncia sindicato.
Após abertura do serviço de urgência básica no sábado, a unidade hospitalar abre esta segunda-feira a atividade cirúrgica e de internamento.
Serviço de urgência básica abre a partir das 08h00 de sábado.
O problema informático foi solucionado e os sistemas estão novamente operacionais, permitindo o normal funcionamento de todos os serviços e a reabertura das urgências.
O Amadora Sintra informou que a atividade nas urgências está a ser restabelecida, após a interrupção temporária verificada nos últimos dias, motivada por uma falha informática.
Utentes devem contactar a linha SNS24 para encontrar alternativas.
Em causa está a exigência das mesmas condições salariais dos restantes enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde.
O hospital reconverteu 36 camas do Departamento Cirúrgico destinadas a doentes provenientes da Urgência, sob coordenação dos serviços de Medicina Interna, Pneumologia e Infecciologia.
"Todos os cuidados passam a estar assegurados para os concelhos da Amadora e de Sintra numa lógica de proximidade", refere a administração.
"Em causa está a falta de condições mínimas para assegurar os cuidados adequados e as condições de segurança necessárias aos doentes" que recorrem a este serviço no Hospital Fernando Fonseca, indica a Ordem dos Enfermeiros.
Administração hospitalar aponta que foi identificada uma situação em que se pode considerar que terá sido tomada uma "má opção cirúrgica", mas não más práticas generalizadas após denúncias.
Mais de 20 doentes operados naquela unidade hospitalar "morreram ou ficaram mutilados", alegadamente por más práticas médicas, segundo denúncia.
"Esta denúncia foi encarada com a correspondente responsabilidade e seriedade. De imediato foram desenvolvidas diligências e instaurado um processo de inquérito para apurar a verdade dos factos e as responsabilidades", afirma a diretora clínica do hospital, Ana Valverde.
No hospital Amadora-Sintra, cerca de 60% dos doentes são casos não urgentes que deveriam recorrer aos cuidados de saúde primários.