"Ainda Estou Aqui" superou "Emilia Pérez" e venceu Melhor Filme Internacional, "Anora" superou quase tudo e Adrien Brody e Mikey Madison brilharam. Pouco Trump, alguma Palestina. O resumo da noite.
A grande noite de "Anora", o contraponto de "O Brutalista" e a vitória de "Ainda Estou Aqui": eis todos os vencedores dos Óscares.
Cerimónia de entrega dos Óscares realiza-se este domingo.
Em Hollywood, discutem-se "tweets", migrantes, fascismos, sexo, género e o corpo feminino. Eis o que nos sugerem sobre o presente os grandes candidatos às estatuetas.
"O Brutalista", "Anora" e "Conclave" - que venceu o prémio maior: Melhor Filme - brilharam nos prémios de cinema britânicos. Já "Emilia Pérez" superou "Ainda Estou Aqui". Prenúncio para os Óscares?
Filme francês conta com 13 nomeações, logo seguido de "O Brutalista" com 10. Fernanda Torres e o "Ainda Estou Aqui" também estão nomeados. Cerimónia realiza-se a 2 de março, em Los Angeles.
Brady Corbet arriscou fazer um filme de 3h30m. O resultado? Um épico sobre sobrevivência, dor e angústia. Chega esta quinta-feira, 23 de janeiro, aos cinemas, como grande candidato aos Óscares.
A 82.ª edição dos Globos de Ouro decorreu em Los Angeles e enalteceu as melhores atuações no cinema e na televisão de 2024, desde o filme Emilia Pérez ao regresso de Demi Moore.
A gala está marcada para dia 5 de janeiro e será transmitida pela CBS e pelo Paramount+.
Sete anos depois do seu último filme, o realizador de Carrie, Missão Impossível e Scarface estreia - esta quinta, 25 - um policial passado na Dinamarca que envolve a CIA, o ISIS e dois atores de A Guerra dos Tronos: Nikolaj Coster-Waldau e Carice van Houten. Eis Domino - A Hora da Vingança
O filme de Martin Koolhoven, já nas salas de cinema nacionais, demorou sete anos a preparar. Pedro Marta Santos atribui-lhe duas estrelas
Não perca a nova mini-série, produzida pela ABC e assinada por Gus Van Sant, que estreia no domingo, 5 de Março, às 23h, no canal TVSéries
Em Setembro a actriz australiana vai subir ao palco do Noel Coward Theatre, em Londres, na peça Photograph 51
Um filme de terror com a produção de Guillermo del Toro é, à partida, uma mais-valia quando se pensa no que o mexicano foi capaz de fazer com a saga 'Hellboy' e, em particular, com o imaginário negro ? anti-'Alice no País das Maravilhas' ? de 'O Labirinto do Fauno'. Porém, apesar de ter a ideia e investir em 'Não Tenhas Medo do Escuro', filme que chega esta quinta-feira às salas nacionais, o resultado raramente ultrapassa a mediania e o sofrível de um género sobreexposto.
