As marchas populares vão desfilar pela Avenida da Liberdade a partir das 21h00.
A liberdade "tem novos inimigos", disse o Presidente da Repúlica em visita à Feira do Livro. Quem são? "Os que querem, à esquerda e à direita, cancelar, reescrever, quando não destruir os livros."
Responsáveis por editoras independentes e representantes de grupos editoriais com várias chancelas dizem estar otimistas quanto a esta edição da Feira do Livro, a 95.ª.
Uma das grandes novidades deste ano é o projeto sustentável "Vamos plantar livros", em parceria com a The Navigator Company, que associa a venda de livros à plantação de árvores, sendo que, por cada 100 livros vendidos, será plantada uma árvore, estimando-se um total de cerca de 8.000 novas árvores a serem plantadas em Portugal.
Este ano, a Feira do Livro (4 a 22 de junho) terá mais de 3.000 eventos, de sessões de autógrafos a debates, apresentações de livros e concertos.
"Queremos que esteja aberta 24 horas por dia", disse o presidente da CML, Carlos Moedas, sobre a biblioteca, que terá o espólio de Mega Ferreira. A livraria abre "ao lado do Café Nicola, na Baixa".
"Em Portugal ainda se lê pouco e eu diria que este é o raciocínio base a partir do qual nós temos que continuar a trabalhar", afirma Miguel Pauseiro
Segundo dados da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, este ano, a feira do livro alcançou mais de um milhão de visitantes e vendas superiores às do ano anterior.
Ana Rita Almeida explicou que a apresentação foi invadida por mais de dez pessoas, que causaram desacatos na reta final do evento, numa altura em que já se preparava para recitar um poema e passar para a sessão de autógrafos.
O escritor esteve em Portugal para apresentar o seu segundo romance. Em entrevista à SÁBADO, falou de reparações históricas, o que aprendeu com este livro e a censura de que foi alvo no Brasil.
Questionado sobre o encontro seguido de jantar que teve com Volodymyr Zelensky no Palácio de Belém, em que também esteve o primeiro-ministro, Luís Montenegro, o chefe de Estado reiterou a mensagem de continuidade na política externa portuguesa.
Com 85 mil livros e mais de 2.600 eventos, a Feira do Livro de Lisboa começa esta quarta-feira, 29. Com a ajuda de Pedro Sobral, da APEL, dizemos-lhe o que muda, explicamos-lhe que debates políticos estarão em destaque e lembramos os descontos a não perder.
De Ricardo Araújo Pereira a Djamila Ribeiro, Lídia Jorge e Joël Dicker: durante três semanas, a Feira do Livro de Lisboa vai receber autores em conversas e apresentações de livros. Escolhemos 10 momentos a não perder.
A próxima edição da Feira do Livro de Lisboa vai realizar-se de 29 de maio a 16 de junho de 2024.
Na música, no teatro, no humor, no cinema, na televisão e na gastronomia, trazemos-lhe um resumo do que valerá a pena ver, ouvir, fazer e provar ao longo do ano em Portugal.
Marcelo quer "fazer o balanço da sessão legislativa" e ouvir os partidos "sobre a situação económica, social e política".
