
Coletes amarelos: ONU pede investigação sobre violência policial em França
A Alta Comissária dos Direitos Humanos urgiu o executivo de Emmanuel Macron a "continuar o diálogo, incluindo um amplo debate nacional que neste momento não existe"
A Alta Comissária dos Direitos Humanos urgiu o executivo de Emmanuel Macron a "continuar o diálogo, incluindo um amplo debate nacional que neste momento não existe"
O movimento dos "coletes amarelos" que tem vindo a promover protestos e marchas lentas em França contra o aumento do imposto sobre combustíveis, promete bloquear a capital.
Apelos foram colocados na rede social Facebook.
Protesto contra o aumento dos impostos dos combustíveis e a diminuição do poder de compra levou 280 mil pessoas às ruas.
Cerca de 3.500 pessoas mantiveram-se mobilizadas durante a noite em 87 locais. Protestam contra os aumentos dos combustíveis.
Uma mulher morreu depois de ter sido atropelada por uma automobilista com um ataque de pânico. 227 pessoas ficaram feridas, sete gravemente.
Este sábado há mais de dois mil manifestações em França dos "coletes amarelos", que protestam contra o aumento dos impostos dos combustíveis.
O movimento dos "coletes amarelos" promoveu mais de mil manifestações em toda a França, com mais de 50 mil manifestantes, disse o ministro do Interior francês, Christophe Castaner.
Para responsável pelas contas públicas, Macron escolheu Gerald Darmanin, igualmente um conservador, com 34 anos. O Governo, de que Édouard Phillipe é primeiro-ministro conta, com 18 ministros.