
Julgamento da Raríssimas começa hoje. O que está em causa?
A ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa, e a associação fazem acusações mútuas. Raríssimas exige indemnização de 380 mil euros. Brito e Costa pede 147 mil euros.
A ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa, e a associação fazem acusações mútuas. Raríssimas exige indemnização de 380 mil euros. Brito e Costa pede 147 mil euros.
Paula Brito da Costa acusa associação de despedimento ilegal e alega que enfrenta depressão depois de ter sido afastada.
Paula Brito e Costa avançou com um processo contra a instituição por considerar o despedimento ilegal.
Advogado da ex-presidente da Raríssimas admitiu que a investigação à instituição de solidariedade foi "rápida" devido ao "clamor público".
A ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa, apresentou-se hoje ao serviço na Casa dos Marcos. Pelas 17h15 abandonou as instalações.
Formações em escola de elite foram pagas com dinheiro de duas associações.
Os trabalhadores da Casa dos Marcos vieram para a rua em protesto contra a presença da ex-presidente da Raríssimas que hoje foi ao centro com o marido e o filho
Manuela Duarte Neves, o "braço-direito" da ex-presidente da Raríssimas, tinha deixado, em 2015, um prejuízo de 144 mil euros na Associação Portuguesa de Esclerose Múltipla. Esta IPSS garante que "alcançou uma recuperação financeira" e prevê fechar 2017 com lucros de 20 mil euros.
Paula Brito e Costa diz que vestidos comprados "são dois por ano e geralmente para ir à Rainha".
Os vestidos caros eram "para ir à rainha" e as gambas, a que é "alérgica", foram servidas a diplomatas porque teria sido mais caro "levá-los ao Gambrinus". Paula Brito e Costa está triste com os portugueses: "Merecia um pedido de desculpas do país", disse ao "Expresso".
A ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa, elogiou o ministro Vieira da Silva por ter aprovado "um incentivo" de meio milhão de euros à instituição. "Ficar-lhe-ei grata para o resto da vida", disse, em entrevista à RTP.
Ex-presidente da Raríssimas deu esta sexta-feira a primeira entrevista depois da polémica reportagem da TVI.
Paula Brito e Cunha saiu da liderança da associação Raríssimas, mas mantém o cargo de directora da Casa dos Marcos. E só sai se for despedida, garantiu ao Expresso, o que terá lugar a indemnização e subsídio de desemprego.
Paula Brito e Costa só sai com ?pagamento da respectiva indemnização?.