
Pedrógão Grande. Seis anos depois, António Costa lembra vítimas da tragédia
Incêndio causou a morte de 66 pessoas e ferimentos noutras 253. Fogos destruíram também cerca de meio milhar de casas e 50 empresas.
Incêndio causou a morte de 66 pessoas e ferimentos noutras 253. Fogos destruíram também cerca de meio milhar de casas e 50 empresas.
Os 11 arguidos julgados no processo para determinar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, em junho de 2017, foram hoje absolvidos pelo Tribunal Judicial de Leiria.
A Infraestruturas de Portugal (IP) explicou que a empreitada "teve início em 13 de setembro de 2021, decorrendo ainda o prazo definido para a sua execução".
As alegações finais começaram às dez da manhã e estão presentes os 11 arguidos.
O início das alegações finais do julgamento para determinar responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande foi adiado pela segunda vez, na sequência da morte da mãe de um dos juízes.
Em causa estão crimes de homicídio por negligência e ofensa à integridade física por negligência.
Julgamento começou em 24 de maio de 2021, em causa estão crimes de homicídio por negligência e ofensa à integridade física por negligência, alguns dos quais graves. No processo, o Ministério Público contabilizou 63 mortos e 44 feridos quiseram procedimento criminal.
As alegações finais começam esta quarta-feira, praticamente um ano após ter começado o julgamento. No processo, o Ministério Público contabilizou 63 mortos e 44 feridos que quiseram procedimento criminal.
Em causa estão crimes de homicídio por negligência e ofensa à integridade física por negligência, alguns dos quais graves.
Entre os 11 arguidos para determinar responsabilidades nos incêndios de junho de 2017 estão o ex-presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes, e os presidentes das Câmaras de Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande, Jorge Abreu e Valdemar Alves.
Intervenção lançada pela Infraestruturas de Portugal tem um valor base de 1,8 milhões de euros e deverá ficar concluída no início de 2022.
Ministério Público já anunciou ter intenção de instaurar um inquérito contra o autarca.
Secretário-geral do PS foi abordado por transeunte e viveram-se momentos de tensão, depois de ter sido acusado de estar de férias durante os fogos.
Presidente da Câmara diz que o PMDFCI foi aprovado na segunda-feira passada em sede de Comissão Municipal de Defesa da Floresta.
Presidentes dos municípios de Pedrógão Grande e Figueiró dos Vinhos estão acusados de sete e dois crimes, respetivamente.
Responsáveis da Autoridade Nacional de Proteção Civil não vão ser julgados pelos incêndios de 17 de junho de 2017.