A abertura de portas está prevista para as 18h45 e a GNR pede aos adeptos que respeitem "rigorosamente as indicações relativas às vias de acesso".
O acidente causou a morte de dois operários de uma empresa de extração de mármore na pedreira que estava ativa e de outros três homens, ocupantes de duas viaturas que seguiam no troço de estrada colapsada e que caíram para o plano de água da pedreira sem atividade.
O despiste do veículo desta corporação alentejana aconteceu na quarta-feira à noite, na estrada municipal que liga Boavista dos Pinheiros a Saboia, em Odemira, deixando cinco bombeiros feridos, entre os 37 e os 43 anos, dos quais quatro graves e um ligeiro. Um deles acabou por morrer.
Em causa esteve uma colisão frontal entre duas motos na estrada de acesso à praia de Faro, que também serve para aceder ao recinto da 42.ª Concentração Internacional de Motos de Faro.
As vítimas "são jovens entre os 18 e os 19 anos". Uma delas morreu a caminho do hospital, e as outras, no local.
Autoridades pedem à população a retirada de equipamentos agrícolas, industriais, viaturas e animais, das zonas confinantes das linhas de água.
Cinco pessoas morreram em 2018 devido ao deslizamento de um grande volume de rochas, blocos de mármore e terra para o interior de duas pedreiras. Estado adiantou o dinheiro e pede agora a devolução.
Ex-ministro do ambiente chegou a chamar "infrator militante" ao grupo suspeito. Autoridades do Ambiente recolheram provas, mas não atuam e ICNF até lhes deu concessão de zona de caça turística. A população está revoltada.
À margem do processo judicial, os 19 familiares e herdeiros das vítimas mortais da derrocada receberam indemnizações do Estado, num montante global de cerca de 1,6 milhões de euros, cujas ordens de transferência foram concluídas em 2019.
Em Murça, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar estima-se que já tenham ardido entre 10 a 12 mil hectares, mas o fogo não dá tréguas e aproxima-se cada vez mais das zonas habitadas.
Só este mês há registo de três mortos e cinco feridos graves nos incêndios em Portugal. Quase 1000 pessoas tiveram de ser retiradas das suas casas, mas a maioria já terá regressado.
A maior parte das intervenções das forças de Proteção Civil na região ocorreram devido a situações de queda de árvores, movimentos de massa, inundações e quedas de estruturas.
Entre os principais casos judiciais, está o "caso Selminho", que atingiu o reeleito presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira (independente), acusado de prevaricação.
Fonte da Câmara Municipal de Tavira disse que já tiveram de ser retiradas "algumas pessoas da localidade de Faz Fato", na União das Freguesias de Conceição e Cabanas de Tavira, sem quantificar o número.
Dezenas de autarcas foram acusados por corrupção, negócios imobiliários duvidosos e abuso de poder, entre outros, em processos judiciais que se arrastam, na maioria, sem desfecho à vista.
O autarca António Anselmo vai a julgamento pelos cinco crimes de homicídio de que estava acusado, devido à derrocada da estrada municipal 255 em 2018.
