O penúltimo capítulo
Entrámos numa nova fase da guerra contra a Ucrânia. Época esperançosa para alguns, ruinosa para outros, mas sobretudo preocupante para todos. Não é possível voltar atrás. Mas “ir para a frente” tem demasiados significados.
Entrámos numa nova fase da guerra contra a Ucrânia. Época esperançosa para alguns, ruinosa para outros, mas sobretudo preocupante para todos. Não é possível voltar atrás. Mas “ir para a frente” tem demasiados significados.
O invasor e o invadido, na Ucrânia, estudam agora a passagem do tempo, e os efeitos que isso terá na mais cruel guerra europeia desde 1945. Esta semana traz-nos muitas reflexões sobre esse elemento: as horas que correm podem ditar vencedores e vencidos. Não há aqui empates.
A agência nuclear ucraniana Energoatom garante que a central nuclear continua a fornecer eletricidade à Ucrânia.
A Rússia recusou ter cometido crimes de guerra contra civis. Tropas russas encaminham-se para a região do Donbass, provam imagens de satélite.
Contudo, foi divulgado o desaparecimento de um fotojornalista ucraniano numa zona de combate perto da capital, o que faz temer que tenha sido ferido, morto ou capturado pelas forças russas.
Presidente ucraniano defende que o seu país não pode baixar a intensidade de combate porque a Rússia vai enviar mais tropas.
Tropas russas abriram fogo em Energodar, a cidade mais perto da central de Zaporizhzhia. Moscovo já controla a defunta central de Chernobyl.
Vizinhos em choque captaram o momento em que o corpo da menina é lançado do 9.º andar.