Os Symington, donos de 27 quintas no Douro, têm um antepassado que esteve na Guerra com Winston Churchill. Disputam a liderança com empresas como a Fladgate, com um espião na história das suas marcas. A lendária Ferreira, comprada pela Sogrape a 130 primos, foi fundada por Dona Antónia – os seus dois filhos acumularam tantos luxos que faliram ambos.
Companhias cederam a aguardente vínica que tinham em "stock" e foi então possível criar uma loção desinfetante que o Infarmed e a DGS aprovaram.
O Douro vai transformar 108.000 pipas de mosto em vinho do Porto nesta vindima, uma redução de 8.000 pipas, comparativamente ao ano passado.
A taxa alcoométrica volúmica desce para um mínimo de 18 graus em vinhos do Porto ‘ruby’, ‘tawny’, brancos e rosés correntes.
Nove milhões de euros pagos pelos produtores estão parados no instituto que controla a região vitivinícola do Douro, que "devia estar ao serviço do sector e não agir como mero organismo do Ministério da Agricultura".
Comprada por um fundo de capital de risco em 2015, comemora agora 130 anos – com a abertura de novas lojas.
A AEVP (Associação das Empresas de Vinho do Porto) lança campanha do programa “Vinho com moderação”. A intenção é chegar ao público de forma criativa e eficaz
A família Symington comprou os 152,2 hectares que fazem extrema com a Quinta de Ataíde, que já possuíam desde 2006, aumentando para mais de mil hectares as propriedades que detém no Douro
Em reacção à notícia sobre um eventual aumento de impostos sobre o vinho o sector alerta que a medida pode levar a um aumento dos preços, o que provocará consequências negativas em toda a cadeia de produção.
Primeiro-ministro diz que produto tem grande importância na economia nacional.
Comerciantes e produtores do Douro consideram que a subida do IVA do vinho para os 23 por cento, sugerida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) será "desastrosa" para a região e traduzir-se-á numa quebra imediata nas vendas.
A Associação das Empresas de Vinho do Porto criticou hoje o silêncio do Governo relativamente à proposta para que o sector deixe de ser tutelado por um instituto público, o que prejudica a promoção externa e inviabiliza um fundo anual de 10 milhões de euros.
Produção e comércio chegaram a acordo para que o instituto que regula o sector deixe de ser público. A mudança viabilizaria um fundo de 10 milhões de euros por ano para a promoção, pois garantia que o Estado não voltaria a confiscar esse valor.
A Associação das Empresas de Vinho do Porto e a Casa do Douro apresentam hoje ao secretário de Estado uma proposta conjunta para a alteração do estatuto jurídico do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, que passaria a "entidade privada de carácter interprofissional".
