
A SÁBADO é todos os dias: as salas de tortura ligadas ao narcotráfico
Newsletter de quarta-feira
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O aumento do narcotráfico é uma tendência europeia à qual Portugal não escapa, mas os níveis de violência estão ainda longe dos registados no resto da União Europeia.
Cocaína, MDMA, cetamina e canábis foram as substâncias detetadas nas águas residuais do estudo feito em 104 cidades de 20 Estados-Membros e da Turquia.
A análise do Observatório revela também um aumento da produção, do tráfico e da disponibilidade de droga na Europa, com o desmantelamento, em 2020, de mais de 350 laboratórios de produção de drogas como cocaína, metanfetaminas e catinonas "em grande escala".
Número aumenta para uma estimativa de 9.200 mortes se a Noruega e a Turquia forem incluídas, representando uma ligeira diminuição em relação à estimativa revista de 9.500 em 2017.
Número de apreensões de cocaína e respetiva quantidade na Europa bateram recordes em 2018. Bélgica, Espanha e os Países Baixos são países-chave na interceção de grandes quantidades.
11,6 mil milhões de euros são gastos por ano com canábis. A cocaína fica em segundo lugar, com 9,1 mil milhões de euros.
A cocaína entra na Europa por numerosas rotas e diferentes meios, mas destaca-se como principal desafio o crescimento do tráfico de grandes volumes da droga.
Substâncias têm suscitado preocupações de saúde na Europa.
Milhões de pessoas compram droga anonimamente online, segundo um relatório hoje apresentado em Lisboa.
Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência tem 560 novas substâncias psicoativas sob monotorização. Só em 2015, foram notificadas pela primeira vez 98 novas substâncias que os jovens consomem desconhecendo os riscos
Relatório europeu divulga.
O Sistema de Alerta Rápido da UE recebeu 101 notificações de novas substâncias psicoativas no ano passado.
Só em 2014 foram identificadas pela primeira vez mais de 100 substâncias pelo Sistema de Alerta Rápido da União Europeia