
Desertor da Coreia do Norte eleito deputado em Seul
Thae Yong Ho, ex-embaixador da Coreia do Norte em Londres, desertou com a família em 2016 e foi agora eleito deputado em representação do distrito de Gangnam.
Thae Yong Ho, ex-embaixador da Coreia do Norte em Londres, desertou com a família em 2016 e foi agora eleito deputado em representação do distrito de Gangnam.
Ensaio ocorreu num momento em que Pyongyang tem aumentado a pressão sobre os EUA para fazer concessões no âmbito de negociações nucleares que não têm conhecido qualquer desenvolvimento após a cimeira falhada de Hanói.
Em fevereiro, dez homens invadiram a embaixada da Coreia do Norte em Madrid, onde terão espancado e amarrado funcionários, e roubado documentos do governo.
Jo Song-gil, embaixador interino norte-coreano em Roma terá pedido asilo político a Itália, em dezembro do ano passado, para evitar ser repatriado.
O programa de criação de armas de destruição em massa parece ter avançado com a ajuda de tecnocratas que não pertencem às famílias de elite.
Presidente dos EUA chocou líderes mundiais com ameaça de guerra total ao regime de Kim Jong-un.
O anúncio surge dez dias depois do emir do Kuwait se ter encontrado com o presidente norte-americano, Donald Trump
O regime de Kim Jong-un reagiu às novas sanções aprovadas pelas Nações Unidas
O regime de Pyongyang confessa-se "orgulhoso" do ensaio com a bomba H organizado no fim-de-semana e reafirma que a redução da capacidade nuclear é algo que nunca estará em cima da mesa para o país.
Um emissário da Coreia do Norte negou hoje que Kim Jong-nam, meio-irmão do líder do país, Kim Jong-un, tenha sido assassinado com veneno e atribuiu a sua morte a um ataque de coração
A Coreia do Norte considerou hoje que o vice-embaixador do país no Reino Unido, que desertou esta semana, é "um criminoso" a quem tinha sido dada ordem de regresso ao país para ser interrogado
País condena ensaio nuclear.
Apesar do foguetão lançado pela Coreia do Norte ter fracassado, os Estados Unidos descreveram o lançamento como uma "acção provocatória" que ameaça a segurança regional e viola o direito internacional, iniciativa também condenada pelo Japão, Alemanha e Reino Unido. Pequim apelou à calma e à contenção.