Desde criança, muitíssimos de nós aliás, suportámos o sonho, indomável até, de um dia sujeitos de uma qualquer acção, em que a redondinha fosse o complemento directo e interveniente. Como palco, campos relvados e bancadas totalmente abarrotar de gentinha ali presente, para nos ver deambular, em constante reviengas (volta súbita, rápida e elástica dos movimentos – JORGE PERESTRELO), ofuscando adversários (pondo ao rubro milhares de pessoas que através de jogadas e toques na redondinha, loucamente, viessem a pronunciar em gritos histéricos e constantes o nosso nome, ou uma qualquer alcunha, que soubéssemos ser a aberração daquela monstruosidade e tivesse como base o nosso próprio “EU”).