
Conselho Eleitoral da Venezuela confirma vitória de Nicolás Maduro
Segundo o CNE, Maduro foi reeleito com 6.408.844 votos.
Segundo o CNE, Maduro foi reeleito com 6.408.844 votos.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela anunciou que o Presidente cessante, Nicolás Maduro, foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo com 51,20% dos votos.
Os protestos têm lugar depois de o Procurador-geral da Venezuela, Tareck William Saab advertir que "poderiam ser penalizados com cárcere" os cidadãos que venham a ser acusados de violência ou que recusem os resultados anunciados pelo CNE que deram a vitória de Nicolás Maduro.
O partido repudiou ainda o que considera serem "manobras de ingerência nas eleições da Venezuela, que foram amplamente propagandeadas".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros "saúda a participação popular e considera ser necessária a verificação imparcial dos resultados eleitorais na Venezuela".
Os resultados foram anunciados depois de contados 80% dos boletins de voto e 59% dos eleitores terem comparecido às urnas. Mas a eleição foi ensombrada por incidentes e até uma morte.
A região de Esequibo, que aparece nos mapas venezuelanos como "zona em reclamação", está sob mediação da ONU desde 1966, quando foi assinado o Acordo de Genebra.
Maduro começou por explicar que a UE divulgou uma resolução "em que a supremacista UE sanciona aqueles venezuelanos que, formando parte de instituições do Estado, defendem a Constituição".
Controlador-geral da Venezuela, Elvis Amoroso, que impedir legalmente o autoproclamado presidente interino de exercer qualquer cargo público, a partir de hoje e durante 15 anos.
Autoproclamado presidente da Venezuela acusado de mentir nas declarações de rendimentos e de ter gastos maiores do que o dinheiro que recebe.
O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, é suspeito de ter falsificado dados da sua declaração de património.
Auditoria por suspeitas de que terá falsificado dados da sua declaração de património.
A Controladoria Geral da Venezuela (CGV) ordenou na segunda-feira uma auditoria ao património do autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, por suspeitas de que terá falsificado dados da sua declaração de património.