Primeiro-ministro britânico defende BBC "forte e independente" mas quer erros corrigidos
Em causa polémica a envolver a estação pública do país e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Em causa polémica a envolver a estação pública do país e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Tim Davie e a diretora de informação, Deborah Turness, renunciaram aos cargos
Os britânicos são chamados às urnas no dia 4 de julho, depois de Rishi Sunak convocar eleições antecipadas.
Líderes partidários e sindicalistas defendem que a ex-primeira-ministra não deve receber a pensão por ter estado 45 dias no cargo.
Johnson afirmou que ajudou o país a "ultrapassar uma pandemia e a salvar outro país da barbárie", numa referência à Ucrânia.
A polícia metropolitana de Londres já enviou 100 multas devida à sua investigação das festas realizadas em Downing Street durante o confinamento. Boris Johnson, Carrie Johnson e Rishi Sunak estão entre os notificados.
Primeiro-ministro britânico anunciou que os britânicos só podem sair para adquiri bens essenciais, ir ou acompanharem alguém a um serviço de saúde ou fazer exercício físico uma vez por dia. Ir trabalhar? "Em último caso".
"Deem-me uma maioria e eu proteger-vos-ei do terrorismo", garantiu Boris Johnson. No entanto, as propostas avançadas pelo primeiro-ministro não constam do programa das próximas eleições.
Primeira-ministra convida oposição a negociar, mas partidos exigem que governo afaste primeiro possibilidade de saída sem acordo.
O ministro da Energia britânico demitiu-se esta quinta-feira depois de o Ministério Público anunciar que iria processar Chris Huhne por ter alegadamente culpado a ex-mulher de cometer uma infracção rodoviária quando era ele que estava ao volante.