
Quatro colegas dos instruendos mortos nos Comandos investigados por declarações falsas
Em tribunal, os soldados alegaram não se lembrar do que tinham dito e não relataram os eventos da mesma maneira que o tinham feito na fase de inquérito.
Em tribunal, os soldados alegaram não se lembrar do que tinham dito e não relataram os eventos da mesma maneira que o tinham feito na fase de inquérito.
Em tribunal, os soldados alegaram não se lembrar do que tinham dito e não relataram os eventos da mesma maneira que o tinham feito na fase de inquérito.
Em tribunal, os soldados alegaram não se lembrar do que tinham dito e não relataram os eventos da mesma maneira que o tinham feito na fase de inquérito.
Dores Moreira liderava o Regimento quando ocorreu a morte de dois instruendos do 127º curso.
O processo está relacionado com o curso dos Comandos do Exército em que morreram os instruendos Hugo Abreu e Dylan da Silva.
O comandante da Companhia de Formação do curso de Comandos em que morreram dois recrutas disse que o médico de serviço pediu a retirada "emergente, mas não urgente" dos recrutas.
Dylan da Silva e Hugo Abreu morreram durante um treino.
Hugo Abreu e Dylan Silva morreram em Setembro de 2016, durante o 127.º curso de Comandos.
Exército nunca chegou a fornecer material pedido.
Tenente-coronel Mário Maia defende que Rovisco Duarte ignorou uma denúncia feita no início do ano anterior.
Investigações por falsificação, insubordinação e abuso.
O tenente-general das Forças Terrestres, Faria Menezes, respondeu ao depoimento do caso dos Comandos por carta. Segundo Faria Menezes houve uma ordem para encerrar a Prova Zero
Além dos dois enfermeiros que estão a ser ouvidos no DIAP, o médico e os vários instrutores que recusaram água estão na mira da investigação. Em causa poderão estar os crimes de omissão de auxílio e abuso de autoridade
Tiago Santos procurou os pais de Dylan no hospital para se oferecer como doador do fígado, caso fosse compatível. O jovem morreu no dia seguinte