Sábado – Pense por si

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Dulce Neto

A história do livro mais perigoso do mundo

Uma avó embrulhou-o em folhas impermeáveis e enterrou-o no jardim. Podia ter valor. Não se enganou. Escrito em papel oferecido pela nora de Wagner numa cela onde não faltou cerveja, prenda nos casamentos que até os cegos podiam ler, Mein Kampf, o manifesto infame de Hitler, é agora novamente um sucesso

Rui Hortelão

Bastidores: Não à minha luta, sim à nossa luta!

Edmundo Pedro nunca leu o Mein Kampf. Mas agora, aos 97 anos, quer lê-lo. E há uma razão muito particular que sustenta o seu interesse: “Quero ler sobre a necessidade da marcha [da Alemanha de Adolf Hitler] para Leste, do ataque à Rússia”

Rui Hortelão

Bastidores: 90 anos de vida e já agora em boa forma

Os jornalistas pensaram que era do stafe, os anfitriões julgaram ser alguém da revista. Ambos estavam equivocados. A mulher era, afinal, uma turista japonesa. “Senhor [Júlio] Pomar, muito prazer em conhecê-lo. Posso tirar uma foto consigo?”

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