Segundo a Comissão Eleitoral Central, 112,3 milhões de eleitores são chamados a votar nos próximos três dias na Rússia e também nas regiões ocupadas na Ucrânia e na península ucraniana da Crimeia anexada, a que se somam 1,9 milhões no estrangeiro.
Jornal The New York Times avançou que a sabotagem aos gasodutos foi conduzida por russos ou ucranianos pró-Ucrânia, citando informação secreta a que os EUA tiveram acesso.
Também criticou os provocadores da guerra, sem especificar quem eram, e afirmou que China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos têm grande interesse pelos lucros da guerra.
Os Estados Unidos revelaram que membros da Guarda Revolucionária Iraniana estão na Crimeia a treinar militares russos, ensinando-os a operar drones.
Há ainda 25 pessoas hospitalizadas e 36 desaparecidas. Mas os números podem ainda aumentar dado que, segundo o presidente Zelensky, estavam 1.000 pessoas no local quando os mísseis caíram. Rússia não comenta o ataque, mas um representante na ONU já levantou suspeitas de que se pode tratar de um ataque falso.
Representante russo na ONU admitiu numa entrevista a mudança de posição. A Rússia acusa a UE de ser o maior fornecedor de armas da Ucrânia e por isso não é muito diferente da NATO.
Putin pediu uma conversa para segunda-feira, mas Biden insistiu para que acontecesse ainda este sábado, temendo um ataque a qualquer instante na Ucrânia.
O presidente russo expressou à chanceler alemã a "séria preocupação" de Moscovo após a introdução da lei marcial na Ucrânia.
O Kremlin garante que não deixará os EUA sem resposta, no seguimento do anúncio de novas sanções.
Russo Dmitry Polyanskiy e suíço Andrea Salvisberg completaram o pódio
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