A propósito do Dia da Internet Mais Segura, a coordenadora do estudo de âmbito nacional fala sobre os alvos mais vulneráveis - os jovens - e a necessidade de haver mecanismos de apoio. Em consulta, tanto a psicóloga como os colegas deparam-se com o crescimento de casos.
Revelação de segredos de estado, roubo de dados pessoais que influenciaram eleições, ataques a empresas de vários ramos, exposição de dados de uma das maiores empresas do mundo. Nos últimos dez anos, a segurança de informação foi colocada em causa de várias maneiras. No dia da Internet Segura, a Kaspersky lembra-lhe, por ordem cronológica, os casos mais importantes desde 2010.
Este sentimento é partilhado por 76% dos inquiridos portugueses, valor superior à média europeia que se situa nos 50%, enquanto o país que se sente mais seguro na Internet é a República Checa com uma percentagem de 35%.
Um inquérito da Entidade Reguladora para a Comunicação revelou as dúvidas que os pais sentem em relação ao uso de smartphones e tablets por parte dos filhos
Um estudo revelou que dois terços das crianças europeias, com idades entre os 10 e os 15 anos, têm receio do que possa acontecer quando navegam na Internet
Pelo menos dois terços garantem estar preocupadas com desconhecidos e ilegalidades.
Na véspera do Dia da Internet Segura, um relatório do Eurostat informa que Portugal está entre os países da União Europeia com maior percentagem de pessoas penalizadas pela falta de segurança online.
A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) disponibiliza, a partir desta terça-feira, na sua página da Internet, um conjunto de aplicações que protege os computadores de ataques informáticos quando ligados a redes públicas.
A maioria dos cibernautas portugueses (78 por cento) tem os níveis mínimos de protecção quando navega na internet, mas desconhece muitas das ameaças que surgem online, nomeadamente nas redes sociais, revelou um estudo de uma empresa de software.
