
Portuguesa arrisca até sete anos de prisão por pertencer a grupo neonazi
Claudia Patatas foi descrita como um membro do grupo National Action "activo, mas não proeminente".
Claudia Patatas foi descrita como um membro do grupo National Action "activo, mas não proeminente".
Mulher admitiu admirar a ideologia neonazi há muito tempo, incluindo quando ainda vivia em Portugal.
Claudia Patatas foi considerada culpada pelo tribunal de Birmingham de pertencer a uma organização neonazi. Pode ser condenada a uma pena de até 10 anos de prisão.
Um júri considerou provadas as acusações de que Claudia Patatas, bem como o companheiro, Adam Thomas, de 22 anos, e um amigo, Daniel Bogunovic, de 27 anos, pertenciam ao grupo de extrema-direita National Action.
MP britânico descreveu os envolvidos como uma "pequena célula de fanáticos" que advogava uma "jihad branca".
Julgamento, presidido pelo juiz Melbourne Inman, está previsto durar entre três e quatro semanas.
No âmbito da lei sobre o terrorismo de 2000, os seus membros ou apoiantes podem ser condenados até 10 anos de prisão.
A portuguesa Claudia Patatas e o companheiro Adam Thomas, em julgamento acusados de pertencer a um grupo neonazi proscrito no Reino Unido, chamaram ao filho Adolf, foi hoje revelado em tribunal.
Julgamento, presidido pelo juiz Melbourne Inman, está previsto durar entre três e quatro semanas.
Uma mulher portuguesa, acusada de pertencer a um grupo neonazi proibido pelo governo do Reino Unido, vai hoje ser presente a um tribunal criminal em Londres
Claudia Patatas, de 38 anos, é acusada de pertencer a um grupo neonazi proibido pelo governo do Reino Unido.
A portuguesa Cláudia Patatas, alegadamente membro da National Action, grupo neonazi ilegal no Reino Unido, é suspeita de preparação e incentivo de actos terrorista.