As células imunológicas começam por ser células estaminais imaturas na medula óssea e respondem a diferentes citocinas (mensageiros hormonais para a maioria dos efeitos biológicos no sistema imunitário) e sinais químicos para se desenvolverem depois em células imunitárias específicas, como as células T, células B ou fagócitos.
Descoberta não foi ainda testada em humanos, mas os investigadores já começaram a trabalhar para testar em pessoas esta nova abordagem baseada nas células T.
O coordenador da task force para a vacinação aludiu a estudos sobre as Células T que "indicam, exatamente, o contrário", nomeadamente que a imunidade "fica adquirida por um longo período, se não para a vida toda".
Os testes em mais de mil voluntários mostram resultados bastante promissores, com a vacina a ser capaz de produzir anti-corpos e células-T capazes de combater o coronavírus.
O cancro em causa chama-se leucemia linfoblástica aguda das células T, associado ao prolongamento de determinadas células no timo.
Cancro em causa chama-se leucemia linfoblástica aguda das células T.
Rapaz de 10 anos, vítima de leucemia linfoblástica, foi tratada com êxito no St. Anna Kinderspital, em Viena.
As células imunitárias, chamadas de células T, são retiradas do paciente com cancro, alteradas e novamente inseridas no doente. Esta alteração faz com que sejam capazes de travar a capacidade do cancro para proteger-se do sistema imunitário do paciente. Esta descoberta está a ser considerada como "extraordinária".
