Alguns tratam os pais por padrinhos. Todos, mesmo os que são perfilhados, vivem na clandestinidade. Depois de o pároco Giselo Andrade assumir a paternidade em público, colegas revelam como levam uma vida dupla para conciliar os papéis.
O documento define os procedimentos a ser tomados quando os padres quebram o celibato e têm filhos, embora o monsenhor Andrea Ripa defenda que se trata mais de uma formalidade do que propriamente um conjunto de regras.
Em adulto, descobriu cartas com poemas de amor que revelaram o que sempre desconfiou: que o padrinho, o padre J. J., era o seu verdadeiro pai. Agora, quer uma resposta da Igreja Católica para todos os filhos de padres.