Até dia 28 de janeiro, a Cooperativa Árvore, no Porto, reúne mais de 20 obras de pintura e escultura e registos documentais para evocar o centenário de nascimento de Eugénio de Andrade.
Dizia-se possuído pelos deuses e encantado pelas mulheres. Nome incontornável da escultura portuguesa, eclético, fundou a Cooperativa Árvore e a Bienal de Cerveira. Foi professor, mas por favor não lhe chamem mestre