
Jerónimo é forçado a parar, mas não desiste
Uma operação de urgência obrigou o PCP a mudar planos para a campanha. Mas Jerónimo de Sousa mantém a agenda até à última e está previsto que regresse à estrada no final da próxima semana.
Uma operação de urgência obrigou o PCP a mudar planos para a campanha. Mas Jerónimo de Sousa mantém a agenda até à última e está previsto que regresse à estrada no final da próxima semana.
Partido vai discutir no congresso de Loures, que começa sexta-feira, um projeto de resolução política em que apresenta objetivos e faz uma análise dos problemas do país e do mundo.
Secretário-geral do PCP afirmou ainda que a preparação das condições sanitárias para a reunião em tempo de pandemia tem sido acompanhada pelas "autoridades de saúde".
O primeiro-ministro defendeu hoje que a lei do estado de emergência "é clara e taxativa" ao impedir que reuniões de partidos sejam proibidas, dissolvidas ou submetidas a autorização.
O presidente do PSD acusou o Governo de "proteger o PCP" e recusar "tratar todos os portugueses por igual".
O primeiro-ministro foi claro ao afirmar que "a lei do estado de emergência não permite que em caso algum sejam proibidas, dissolvidas ou submetidas a autorização prévia as reuniões dos órgãos estatutários, designadamente dos partidos políticos".
O PCP considera-se precursor e diz que o Rock in Rio imitou o seu festival a “papel químico”. Com excepções: entradas não têm IVA e lucros não pagam imposto