
Apenas metade dos candidatos à 2.ª fase ficou colocada no ensino superior
Há agora pouco mais de 52 mil caloiros em instituições públicas, o que representa quase menos cinco mil estudantes do que no ano passado.
Há agora pouco mais de 52 mil caloiros em instituições públicas, o que representa quase menos cinco mil estudantes do que no ano passado.
"Os exames nacionais são um instrumento essencial para garantir a avaliação das aprendizagens" e sem eles não é possível identificar quais são as "escolas que estão a funcionar bem e as que estão a funcionar mal", defendeu.
As vagas a concurso na terceira fase serão divulgadas em 22 de setembro e as candidaturas poderão ser apresentadas entre esse dia e 25 de setembro.
Apenas 16% dos candidatos ficaram de fora do Concurso Nacional.
Regras de acesso ao ensino superior deverão manter-se inalteradas este ano, avançou o ministro da Educação.
41% dos alunos ficaram colocados na primeira opção, indicam os dados revelados pelo Ministério.
De acordo com um despacho, publicado na segunda-feira, as instituições vão poder aumentar em 5% o número de vagas do CNAES.
As candidaturas para a 1.º fase de acesso ao ensino superior terminam a 08 de agosto e de 12 a 23 de setembro podem candidatar-se à 2.º fase.
Maior parte dos alunos inscritos tem como objetivo o acesso ao ensino superior, seguindo-se os casos em que o objetivo é melhorar a nota (21%) ou conseguir ter positiva à disciplina (6%).
Pelo terceiro ano consecutivo os alunos só precisam de realizar provas para acesso ao ensino superior, estando suspensa a regra que exigia a realização de provas para a conclusão de ciclo.
Escolas vão assegurar a estes alunos um reforço de aulas para aprender a língua portuguesa e adotar processos simplificados para os inserir num determinado ano de escolaridade.
Só ficaram colocados 40% dos 23 mil candidatos à segunda fase. Houve agora mais colocados em instituições de ensino politécnico (4.822) do que em universidades (4.272).
Depois de uma 1.º fase do concurso em que 77% dos candidatos ficaram colocados, os números dos que agora ficaram de fora dispararam.
Esta possibilidade já tinha sido avançada pelo Ministério do Ensino Superior que, na divulgação do número de vagas disponíveis para a primeira fase do concurso, não fechou a porta a um eventual reforço caso se verificasse um elevado número de candidatos.
A primeira fase dos exames nacionais arranca já na sexta-feira, com mais de 150 mil alunos inscritos.
Medidas da DGS para o isolamento profilático quando há casos de covid-19 nas escolas estão desajustadas, considera Filinto Lima e levam a que milhares de alunos estejam em casa, uma situação que pode continuar na época de exames que se aproxima.