Inquérito realizado pela Administração Regional de Lisboa e Vale do Tejo concluiu que "há fortes indícios" de utilização irregular das requisições de exames ecográficos pela clínica Ecosado.
O bastonário da Ordem dos Médicos indicou que há no caso da clínica Ecosado "matéria que é complicada e que merece intervenção do Ministério Público".
Bastonário esteve em reunião onde foi debatido o caso da clínica Ecosado, na qual foram feitas as ecografias à mãe do bebé que nasceu com malformações graves em Setúbal.
Administração Regional de Saúde diz que clínica Ecosado não tinha nem tem qualquer convenção com a Administração Regional de Saúde ou com o SNS mas que aceitava credenciais de exames de utentes encaminhados pelos serviços públicos.
Obstetra que seguia a mãe, Marlene, na clínica Ecosado em Setúbal, nunca detetou qualquer malformação em três ecografias realizadas.
