"Coloquei uma série de reservas, inconvenientes e dúvidas", relatou José Pedro Vieira, diretor de neuropediatria do Hospital Dona Estefânia.
Um dos casos resultou na cremação do corpo errado. Mas houve outras trocas de cadáveres ocorridas no CHUA identificadas pelo Regulador da Saúde.
"Todos os meios clínicos e técnicos foram colocados à disposição (...), mas (...) o bebé sofreu um agravamento do seu estado, incompatível com o transporte", disse fonte do Governo.
No final da audiência, Diana Pereira, acompanhada pelo advogado Francisco Teixeira da Mota, disse aos jornalistas que espera que as averiguações dos casos denunciados "decorram o mais rapidamente possível, para poder continuar o internato médico".
Perante este cenário, o Governo entende que voltar ao uso de máscaras e aos testes gratuitos seria um recuo. Errado. Está na hora de tentar travar esta onda para não haver necessidade de voltar a cancelar cirurgias, por exemplo.
Hospital já havia cometido a mesma falha em 2018. Utente foi submetida a cesariana e queixou-se de mal-estar e dores crescentes.
O Centro Hospitalar do Algarve admite que os profissionais de saúde podem ter de sacrificar as férias a que têm direito por causa do combate à pandemia.
Paulo Morgado tinha sido demitido da direção do serviço de Cirurgia Geral do CHUA.
20 destes ventiladores destinam-se ao Centro Hospitalar do Algarve. Os restantes serão distribuídos por diferentes unidades do SNS.
Máscaras eram provenientes da China e não eram cirúrgicas. Destinavam-se ao controlo de pragas, limpeza e cozinha, entre outros fins.
Profissional de saúde é um dos que está na linha da frente no combate ao coronavírus.
Será a primeira vez que Portugal recorre a médicos tarefeiros estrangeiros para suprimir falhas.
A decisão de encerrar os serviços da urgência de psiquiatria, otorrino, oftalmologia, medicina cirúrgica, pediatria e gastroenterologia do Hospital de Portimão foi anunciada em 2013.
O Centro Hospitalar do Algarve apenas deu a possibilidade de alojamento num quarto, pago a 20 euros/dia, a um anestesista que se candidatou a trabalhar na região no verão para suprir as necessidades de reforço de pessoal.
Ministério da Saúde anunciou em junho que a Administração Regional de Saúde do Algarve iria proporcionar "alojamento gratuito temporário para os médicos" que quisessem trabalhar na região durante o verão.
O IPO garante que tratamento não foi efetuado por falta de pagamento, mas sim por falta de informação que permitisse avançar para o tratamento em segurança.
