O ministro dos Negócios Estrangeiros fez, no parlamento, uma cronologia dos acontecimentos desde 2020, altura em que foi tomada a decisão de reconverter o antigo Hospital Militar de Belém num Centro de Apoio Militar à covid-19, obra que derrapou de 750 mil euros para 3,2 milhões.
As 140 camas de enfermaria que foram montadas para apoiar o SNS já foram desmontadas e o Centro de Apoio Militar Covid-19 foi adaptado para poder receber refugiados.
Na região já receberam pelo menos uma dose da vacina cerca de 288 mil pessoas, das quais quase 120 mil também tomaram a segunda dose.
Doentes transferidos entre a tarde de terça-feira e esta quarta-feira estão em situação estável. Hospital tem agora 331 pacientes internados com covid-19, mas não descarta novas transferências de pacientes.
243 pessoas encontram-se internadas em Unidades de Cuidados Intensivos. 1.808 estão em enfermaria.
Ministro da Defesa garantiu que vacinação para militares que trabalham no Hospital das Forças Armadas de Lisboa, Porto e no Centro de Apoio Militar covid-19 vai começar já na próxima semana.
Ministro da Defesa Nacional sustentou que o sucesso do plano de vacinação será determinante para normalizar "a vida em sociedade".
Para já, adenda assinada esta manhã prevê que às atuais 30 camas disponibilizadas pelo Exército ao Serviço Nacional de Saúde, no CAM COVID-19, se juntem mais 60.
Centro de Apoio Militar Covid-19 tem funcionado com um máximo de 30 camas.
Ministro da Defesa avançou que as Forças Armadas reduziram a sua atividade ao essencial e não se registam casos de infeção nas Forças Destacadas, que "estão bem" e com medidas de proteção face à pandemia.
