O presidente da Zero destacou também o muito tempo de recuperação de serviços de ecossistema, paisagem incluída, destruídos pelos incêndios, e estimou em centenas de milhões de euros as perdas económicas e ecossistémicas.
De acordo com o primeiro-ministro, o Governo quer "facilitar, incentivar os investimentos que queiram fazer em Portugal", quer "ajudar aqueles que veem na Europa uma oportunidade de um mercado de mais de 500 milhões de pessoas, para podermos ser a porta de entrada de muitas empresas de portugueses ou mesmo empresas americanas na Europa".
Registo é o da última semana, e a descida deu-se em relação ao período homólogo. São as concentrações mais baixas dos últimos sete anos.
O enquadramento europeu para a economia circular também acaba por ser uma tentativa de proteger as empresas, contra riscos como a volatilidade dos preços das matérias-primas.
Problemas já eram graves antes dos incêndios, explica especialista.
No dia 15 de outubro foram atingidas "médias praticamente recorde" de poluentes ao longo do dia.
