Tinha 86 anos e estava internado nos cuidados paliativos de um hospital privado. Chegou a ser condenado a 17 anos de prisão pelo envolvimento na organizaçã terrorista.
Tinha 64 anos e o exército israelita garante tê-lo eliminado num ataque à sede do grupo em Beirute. Irão já apelou ao apoio ao Hezbollah.
Esta quarta-feira, no norte de Moscovo, na Rússia, um carro armadilhado explodiu e fez dois feridos, um oficial da agência de inteligência militar russa e uma mulher.
Hospitais da capital libanesa estão já saturados. Origem das explosões pode estar em trabalhos de soldagem que estavam a ser realizados junto ao armazém com quase 3 mil toneladas de nitrato de amónio, utilizado em fertilizantes e bombas.
Zona portuária de Beirute ficou devastada. Terão explodido toneladas de nitrato de amónio. Explosão sentiu-se a 180 quilómetros, no Chipre.
Suicida fez rebentar o carro perto de uma repartição de impostos, num posto de controlo em Mogadíscio. Entre os mortos há vários estudantes universitários.
Um profissional dos serviços de emergência médica confirmou à Reuters que há 16 pessoas feridas. No sábado, outro ataque vitimou 15 pessoas, incluindo o ministro do Trabalho da Somália.
Marcelo Rebelo de Sousa repudiou os atos de violência e reafirmou a sua convicção de que "estes não lograrão alcançar os seus objetivos".
Secretário-geral da ONU "condenou veementemente" o ataque e transmitiu as suas condolências às famílias das vítimas.
Ataque ainda não foi reivindicado, mas rebeldes do Exército de Libertação Nacional têm aumentado os ataques contra alvos policiais na Colômbia, nos últimos meses, no meio de um impasse político que os opõe a Duque.
Rebelde foi assassinado na sexta-feira.
O ataque não foi ainda reivindicado, mas autoridades apontam para que tenha sido obra do Daesh.
Há 12 crianças entre as vítimas do ataque, perpetrado por um carro armadilhado contra um grupo de deslocados.
Número de mortes do ataque, reivindicado pelo grupo extremista al-Shabab, deverá subir.
Tratou-se de um ataque talibã com bombistas suicidas e veículos armadilhados contra o principal quartel da polícia da província.
Entre as vítimas estão civis e policias, avançou esta segunda-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
