
O que acontece se a Rússia falhar o pagamento de dívida estrangeira?
As sanções internacionais podem estar a estrangular financeiramente o país, mas a aflição económica da Rússia pode ainda ter repercussões severas no resto do mundo.
As sanções internacionais podem estar a estrangular financeiramente o país, mas a aflição económica da Rússia pode ainda ter repercussões severas no resto do mundo.
Se Jason Daw estiver certo, alguns dos maiores investidores do mundo terão uma grande decepção.
O El País recolheu a opinião de duas dezenas de economistas internacionais, de diversas correntes de pensamento, que convergem na falta de sentido ou de oportunidade na aplicação de sanções. Veja o que dizem.
Novo "paper" de economistas do FMI renova a conclusão de que, para países com dificuldades de acesso aos mercados, não há alternativa a um ajustamento rápido. Privatizações ajudam a reduzir dívida e podem aumentar a produtividade. Mas as realizadas na década de 90 em Portugal, e não só, não permitiram nenhuma das coisas em termos sustentáveis.
Um jornalista analisa, com humor e pitadas de sarcasmo, os títulos dos jornais.
Na apresentação da obra que cobre "oito séculos de loucura financeira", o ministro das Finanças, que prefacia o livro, foi apupado pelo movimento "Que se lixe a troika". Para este grupo, Gaspar é o "o representante nacional máximo da loucura financeira".
Protesto foi entretanto reivindicado pelo movimento 'Que Se Lixe a Troika'.
Duas dezenas de pessoas interromperam o ministro das Finanças, exigindo a sua demissão.
Os dois economistas publicaram formalmente uma correcção ao seu estudo sobre a dívida pública e o crescimento. Porém, os autores mantêm a conclusão de que existe uma co-relação entre uma elevada dívida pública e um crescimento económico baixo.
Kenneth Rogoff e Carmen Reinhart defendem que, nos países que tiverem essa opção, os esforços de estabilização ou de redução da dívida devem esperar pelo regresso do crescimento económico. Não é o caso dos países da periferia do euro, advertem.
Os dois economistas reconhecem que a austeridade mal implementada pode atingir desproporcionalmente as classes mais desfavorecidas. Os académicos revelam também que, desde que a descoberta da incorrecção no estudo, têm estado a ser alvo de ameaças.
Bill Gross, gestor do maior fundo de obrigações do mundo, lançou um ataque à Zona Euro e ao Reino Unido, devido à austeridade levada a cabo para cortar com o défice, alertando que esta poderá sufocar a recuperação económica.
Para o economista da Universidade de Harvard, a Grécia "é só a ponta da crise".
Porque é que continuamos a referir-nos à recente crise financeira como a ?Grande Recessão??
A palavra ?default? só precisa de ser sussurrada para ser o bater de asas de borboleta que causa terramotos nos mercados, mas desde 1340 que os países europeus caem em incumprimento, com a Espanha à cabeça.
Os economistas gostam de falar de limites que se forem superados indicam problemas.