Em carta, Carlo Maria Viganò afirma que "nem o Papa nem nenhum dos cardeais de Roma negaram os factos" apontados por este no mês passado, quando acusou o máximo representante da Igreja Católica de ter tido conhecimento de alegados abusos sexuais.
O papa Francisco tem-se recusado a comentar as acusações de quem pede a sua renúncia, na sequência de uma carta divulgada pelo núncio apostólico Carlo Maria Viganò.
Carlo Maria Vigano endereçou ao Papa uma carta de 11 páginas na qual pede o seu afastamento por ter tido conhecimento de alegados abusos sexuais e não ter feito nada para o impedir.