Os governantes e líderes dos maiores partidos visitam os bairros com mais exclusão antes de eleições, notam as associações de moradores ouvidas pela SÁBADO. Para o Presidente da República ir é crucial, até porque “o ritmo da mudança não para de aumentar, desafiando estruturas públicas preparadas para a realidade de há 30, 20 ou 10 anos”.
Ali vivia o cabo-verdiano há 25 anos e abrira um café há seis meses. Na véspera de ser baleado, foi a uma festa na Cova da Moura. Os contornos do caso continuam por esclarecer. Veja o vídeo.
Foram distribuídas 138 mil refeições, entre a população-sem abrigo apoiada. Foram ajudadas também 26 famílias carenciadas, entre 78 adultos e 33 crianças.
Este manual pretende dar linhas orientadoras a projetos que possam vir a original o desalojamento e a remoção de pessoas e comunidade dos locais onde vivem.
Grupo de pessoas deslocou-se ao Ministério das Infraestruturas e da Habitação para alertar para a iminência de despejos de famílias com crianças na região de Lisboa.
Resolveram ficar no local por tempo indeterminado e dizem que só saem quando tiverem uma resposta do Governo.
Embora o argumento não seja baseado em factos reais, Nuno Bernardo inspirou-se em "pequenas coisas" que viveu nos últimos anos.
Mulher que tinha acabado de levantar dinheiro foi atacada na Amadora.
Foi marcada uma reunião para resolver o problema dos despejos na Amadora.
Ação é organizada por associações em solidariedade para com as famílias desalojadas do Bairro 6 de Maio, na Amadora.
Manifestantes protestavam devido aos despejos no Bairro 6 de Maio. Polícias deslocaram-se até ao Ministério do Ambiente, em Lisboa, para fazer dissipar a manifestação pacífica.
Concentração marcada para dia 22 de setembro nas duas cidades.
Obras de três moradores do bairro 6 de maio vão estar presentes na exposição "Do tirar polo natural".
Encostou faca ao pescoço e roubou 60 euros, que gastou em droga.
Traficante, com cerca de 35 anos, foi detida no cumprimento de um mandado judicial.
"Ora o Bairro 6 de Maio na Amadora é uma fábrica de sem-abrigo. A Câmara Municipal da Amadora cria novos sem-abrigo sem uma palavra que seja do terno Prof. Marcelo. Brotam aliás centenas de cada vez que as retroescavadoras, apoiadas pela Polícia, lá entram. Famílias sem casa de repente, sem alternativa e muitas vezes sem aviso."
