Cavendish, de 35 anos, profissional desde 2007, já conseguiu cerca de 150 vitórias, 48 das quais nas grandes voltas.
O português da Deceuninck-QuickStep esteve 15 dias na liderança do Giro e no final conquistou o 4.º lugar da geral, o melhor resultado português de sempre. "Estou muito feliz", disse no final.
O ciclista português cortou a meta no sétimo lugar e cedeu 4'51 minutos para o vencedor, num dia que incluiu a 'Cima Coppi', ponto mais alto do Giro, no caso o Stelvio, a 2.758 metros.
Tratnik, de 30 anos, cortou a meta ao cabo de 6:04.36 horas, necessários para percorrer os 229 quilómetros entre Udine e San Daniele del Friuli.
O ciclista português conseguiu conquistar tempo e dilatar a vantagem para os adversários e tem agora quase um minuto de vantagem no Giro 2020.
Ciclista português aproveitou as bonificações do seu segundo lugar para aumentar vantagens na classificação geral. Italiano Diego Ulissi venceu a 13.ª etapa.
O ciclista português cortou a meta em nono e continua a liderar a geral, à frente do holandês Wilco Kelderman, segundo a 34 segundos, e do espanhol Pello Bilbao, terceiro a 43.
A 11.ª etapa da Volta a Itália não produziu alterações nos primeiros lugares da geral, com o português, após cortar a meta em 22.º lugar, a manter-se na liderança, com 34 segundos de vantagem para o segundo classificado.
O português terminou em terceiro na etapa e aproveitou a bonificação de quatro segundos para se tornar mais líder. O holandês Wilco Kelderman está agora a 34 segundos, enquanto Pello Bilbao está em terceiro a 43 segundos de João Almeida.
João Almeida foi 19.º, mas manteve a camisola rosa de líder, que conquistou na terceira tirada e que vai usufruir na segunda-feira, dia de descanso.
O esloveno da UAE Emirates nunca deixou de acreditar que seria possível chegar à amarela, repetindo esse mantra em todas as entrevistas, em todos os finais de etapa.
