
Ucrânia recupera 215 prisioneiros de guerra em troca de amigo chegado de Putin
A Ucrânia recupera soldados do batalhão Azov e voluntários estrangeiros, enquanto a Rússia recuperou 55 soldados e o ex-deputado Viktor Medvedchuk.
A Ucrânia recupera soldados do batalhão Azov e voluntários estrangeiros, enquanto a Rússia recuperou 55 soldados e o ex-deputado Viktor Medvedchuk.
O que uma guerra possa vir a trazer de ganho à custa de morte e sofrimento é impossível de antever. Mas os custos são já calculáveis. E também há quem obtenha já vantagens.
Secretário-geral das Nações Unidas passará ainda por Odessa e Istambul, Turquia.
Numa reunião via chamada telefónica, Vladimir Putin exigiu o fim das sanções. Já os líderes europeus, Emanuel Macron e Olaf Scholz, pediram a libertação dos 2.500 combatentes ucranianos que estavam na fábrica de aço Azovstal.
Denis Pushilin, o líder da república separatista de Donetsk, diz que há planos para criar um tribunal internacional no território.
"O alto comando militar deu a ordem para salvar a vida dos soldados da nossa guarnição, parando de defender a cidade", informou o comandante d regimento Azov.
Mais de 1.700 militares ucranianos de Azovstal renderam-se desde segunda-feira, segundo o Ministério da Defesa russo.
Autoridades ucranianas ainda não se pronunciaram sobre estes dados mas já tinham dito que queriam organizar uma troca de prisioneiros de guerra.
"Foi aberto um corredor humanitário através do qual soldados ucranianos feridos estão a ser levados para um estabelecimento médico em Novoazovsk", adiantou o governo russo.
Os combatentes do Batalhão Azov, a ala ultranacionalista integrada no Exército da Ucrânia, e efetivos militares da Ucrânia estão cercados há mais de 75 dias.
Três prisioneiros de guerra russos acusados de atacar civis e um soldado que terá matado um homem antes de violar a sua mulher são os primeiros a ser julgados.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky apelou a que a comunidade internacional tomasse medidas para prevenir uma crise alimentar mundial.
O vice-primeiro-ministro da Rússia visitou hoje Mariupol, na Ucrânia, onde ainda resistem alguns combatentes ucranianos.
Estavam cerca de 90 civis abrigados nesta escola, em Bilohorivka, bombardeada ontem por ataques russos.
No vídeo divulgado pelo batalhão de Azov, na quinta-feira, são mostradas várias explosões na fábrica Azovstal, em Mariupol, que serão decorrentes dos bombardeamentos russos ao complexo fabril.
Lavrov desvalorizou origens judaicas de Volodymyr Zelensky, afirmando que Hitler também tinha "sangue judeu". Declarações foram amplamente condenadas e Putin pediu desculpas.