
Esquema falsificava atestados médicos para cartas de condução
Empresário, médico e ex-GNR estão a ser julgados em Santa Maria da Feira. Cada processo custava entre 50 a 600 euros.
Empresário, médico e ex-GNR estão a ser julgados em Santa Maria da Feira. Cada processo custava entre 50 a 600 euros.
O juiz aplicou uma multa de 3.750 euros a cada um dos médicos, enquanto os sócios da agência foram condenados a pagar uma multa de 1.500 euros, cada um.
Clínicos acusados de burla tributária nas pensões de invalidez.
Multa de 4.000 euros aplicada ao profissional há 27 anos nesta unidade de saúde.
Clínico assumiu que falsificou os atestados para ajudar os cidadãos a permanecer em Portugal
O número de professores que pede destacamentos por motivo de doença levanta suspeitas
Número de docentes com destacamento por doença levanta dúvidas.
O Serviço Nacional de Saúde obteve um prejuízo de 166 mil euros pela venda ilegal de medicamentos altamente comparticipados
Quatro arguidos estão acusados de burla qualificada.
Quatro psicólogos tinham sido condenados a penas de multa entre os 840 e os 4200 euros.
As empresas pagavam para ter atestado de situação regularizada. Valores variavam entre dois mil e cinco mil euros, noticia o Correio da Manhã. A investigação não descarta novas detenções.
O DIAP de Lisboa acusou 15 arguidos de crimes relacionados com a obtenção ilegal de cartas de condução. Oito estão acusados de corrupção passiva, seis de corrupção ativa e um de passar atestados falsos.