De acordo com a delação de Antonio Palocci, parte das doações foi declarada e o dinheiro era proveniente de grandes grupos e empresas.
Forte acusação consta num depoimento colaborativo feito por António Palocci.
Ex-ministro Antonio Palocci disse à polícia que o ex-Presidente do Brasil acertou o pagamento de subornos ao seu filho em troca da concessão de benefícios para fabricantes de carros.
Procurador-Geral da República denunciou pelos mesmos crimes os ex-ministros António Palocci, Guido Mantega, Edinho Silva e Paulo Bernardo.
António Palocci foi acusado de ser o angariador de fundos ilícitos destinados ao ex-presidente.
O dinheiro era entregue ao assessor do então ministro das Finanças, António Palocci, que encaminhava o dinheiro para Lula da Silva. Também preso, Palocci poderá fazer delação premiada, negociando a sua sentença e incriminando o antigo presidente
O ex-ministro da Casa Civil no Governo da Presidente Dilma Rousseff, Antônio Palocci, foi detido pela Polícia Federal (PF) brasileira
Antonio Palocci é o segundo ex-ministro dos governos Lula e Dilma a ser preso no âmbito da operação Lava Jato. A Polícia Federal fê-lo com base em "indícios de relação criminosa" entre o ex-ministro e a Odebrecht.
Dilma Rousseff, presidente do Brasil, defendeu ontem o seu ministro da presidência, Antonio Palocci. Em causa estão, entre outras, acusações de enriquecimento ilícito.
