As greves de 24 horas dos trabalhadores ferroviários afectam a circulação de comboios em todo o país, não havendo serviços mínimos ou transportes alternativos.
Protesto visa reivindicar a aplicação dos acordos assinados com o Governo e administrações das empresas
A greve de 24 horas do sector ferroviário não terá serviços mínimos. Os comboios estão parados em todo o país.
As greves de 24 horas dos trabalhadores ferroviários, que se iniciaram às 00:00 de hoje, vão afectar a circulação de comboios em todo o país, não havendo serviços mínimos ou transportes alternativos.
Objetivo do protesto é reivindicar a aplicação dos acordos assinados com o Governo e administrações das empresas.
Muitos dos passageiros eram crianças e jovens. Uma criança ficou ferida e foi transportada para o hospital.
A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) levou a que 494 comboios da CP fossem suprimidos até às 20h00 de hoje, estando a ser mais afectadas as ligações de longo curso e as regionais.
A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) está a afectar mais os trajectos regionais e de longo curso, tendo originado 321 comboios suprimidos na CP até às 16h00.
Trajetos de longo curso foram os mais afetados
Não foi possível chegar a acordo.
Fectrans faz "balanço altamente positivo"
No caso da Fertagus, a paralisação obrigou a suprimir 19 dos 34 comboios até às 09h00.
Empresa salienta que cumpriu mais de metade (62 por cento) da circulação prevista
Linha Ferroviária do Norte está cortada entre Aveiro e Oiã (Oliveira do Bairro).
O transporte ferroviário na Linha de Norte não foi interrompido, tendo os comboios "circulado alternadamente em via única".
Associação dos Amigos dos Caminhos de Ferro pede intervenção do Presidente da República.
