
Mortágua admite erros e vai enfrentar quatro moções opositoras
Insistindo que a perda de confiança da sua base eleitoral deve ser explicada pela "viragem à direita" da população, a direção admite "erros próprios".
Insistindo que a perda de confiança da sua base eleitoral deve ser explicada pela "viragem à direita" da população, a direção admite "erros próprios".
Estes bloquistas já tinham apresentado um texto em fevereiro, quando a reunião magna estava prevista para junho, na qual pediam um "novo rumo" para o partido.
Opositores de Mariana Mortágua querem partido mais próximo dos trabalhadores e garantem que a dissonância é anterior às últimas polémicas com os despedimentos revelados pela SÁBADO, investigados pelo Ministério Público.
A moção 'S' é subscrita por cerca de quarenta bloquistas que incluem vários elementos que integraram a lista de Mariana Mortágua à Mesa Nacional na última convenção do partido, como é o caso de Adelino Fortunato, Alexandra Vieira, Helena Figueiredo e José Manuel Boavida.
Em defesa do plano do Executivo, o deputado socialista Porfírio Silva considerou que o plano de recuperação de aprendizagens é "tão realista como ambicioso, por uma razão: porque é robusto", apontando para "um investimento sem precedentes em educação", 900 milhões de euros.
Proposta foi apresentada esta quarta-feira pelo Governo, mas oposição considera que este é um tema complexo e quer um debate mais alargado.
A redução do número de alunos por turma dividiu o parlamento, opondo a esquerda preocupada com o distanciamento físico nas salas de aula e as condições de aprendizagens, à direita que defendeu antes a autonomia das escolas.
O gabinete de Pedro Nuno Santos diz que os encargos com salários do conselho de administração da companhia aérea reduziram-se 33% face a março.
Bloco diz que "não é compreensível ou aceitável que se estejam a prever cerca de 2.000 despedimentos e reduções salariais de 25% aos trabalhadores e se decidam subidas salariais na administração".
O Bloco de Esquerda considera que a existência deste recrutamento leva ao aumento da precariedade em cada novo ano letivo.
Motivo das renúncias prende-se com eventuais implicações, em avaliação, nas atividades desenvolvidas pelo Grupo Barraqueiro, da prevista reorganização da participação acionista na TAP, SGPS do Estado Português.
A petição contra a construção do museu sobre Salazar em Santa Comba Dão foi discutida na comissão parlamentar de Cultura durante quase uma hora.
Os três partidos colaram-se ao lado de uma petição com quase nove mil assinaturas de professores.
Os projetos de resolução aprovados foram os apresentados pelas bancadas do PCP e do BE, enquanto o do PAN foi chumbado.
"A sesta não deverá ter um caráter obrigatório", mas sim ser avaliada pelas escolas à luz da sua autonomia, propõe o PS e o CDS.