Acções de empresas de aviação, turismo, energia e alimentação estão entre as que mais ganham num dia de explosão nos mercados. Negócios como Zoom ou Amazon seguiam a perder.
Trabalha com os mais luxuosos hotéis da Tailândia – Hilton e Marriott – e já ajudou um restaurante Michelin a reduzir a comida que vai para o lixo. Começou na Ásia, porque foi aí que conheceu a mulher, mas quer montar um escritório da LightBlue Environmental na Europa.
Viajar mudou em 2018. Os aviões foram melhorados, as distâncias percorridas aumentaram. E os destinos de eleição também mudaram.
A decisão de Trump de retirar os EUA do acordo nuclear e de restabelecer as sanções envolve as empresas deste país, mas também as europeias que recomeçaram a negociar com Teerão.
A Nonius esteve focada na internacionalização desde o primeiro minuto. Criada em 2005, a companhia exporta actualmente para 32 países em quatro continentes. Prepara-se para abrir escritórios nos EUA e na Ásia.
Para as grandes empresas envolvidas no Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, o impacto será mínimo. Os Jogos são um evento pontual e os investidores olham além destas semanas de espetáculo desportivo. Para os intervenientes de menor dimensão são uma oportunidade para assinar alguns bons contratos.
De vários pontos da cidade consegue ter vistas deslumbrantes. A da Torre Eiffel é 'apenas' mais uma.
As bolsas europeias terminaram a sessão no vermelho. As cotadas do sector de turismo e lazer foram penalizadas pelos receios sobre os ataques de Bruxelas e impediram ganhos do Stoxx 600. O PSI-20 escapou às quedas.
A bolsa nacional acompanha o pessimismo das bolsas europeias, que seguem pressionadas pela banca e pelas empresas ligadas à aviação e ao turismo, após as explosões em Bruxelas.
O índice que reúne as maiores empresas europeias negoceia no nível mais elevado em mais de três meses, devido à expectativa de que o BCE anuncie mais estímulos à economia já esta quinta-feira.
Cantora britânica confirmou dois concertos em maio, no Meo Arena.
Os principais índices europeus estão em queda pela segunda sessão, pressionados pelas empresas relacionadas com o turismo, como hotéis e companhias aéreas. Estas cotadas continuam a sofrer os efeitos da quebra de confiança decorrente dos atentados terroristas.
Desde companhias aéreas a hotéis, passando por cadeias de restaurantes, todas estão a sentir o impacto dos ataques terroristas registados em Paris. O sector é o que mais perde na Europa.
Américo Amorim tem negócios naquele país há 38 anos e aconselha os empresários portugueses a estudar o mercado cubano
