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As próximas temporadas d'A Casa de Papel "são ainda melhores"

A garantia é de Enrique Arce, ou Arturo Román para os fãs da série espanhola. Em entrevista à SÁBADO, contou como esteve quase a recusar o papel que lhe deu fama mundial e recordou a mudança interior que o levou pelo caminho da literatura com o livro A Grandeza das Coisas sem Nome.

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Edição de 19 a 25 de agosto
Cátia Andrea Costa 11 de março de 2019 às 18:00

É conhecido praticamente em todo o mundo por causa de Arturo Román, o diretor da Casa da Moeda que é alvo do espetacular assalto relatado n'A Casa de Papel, mas em Espanha nada mudou na sua vida profissional. Internacionalmente, o sucesso de Arturito faz com que Enrique Arce seja convidado para papéis específicos em vez de correr atrás deles como antigamente. Foram os castings que o levaram a Londres, cidade onde viveu um momento transformador e acabou por se dedicar à literatura. Foi em solo britânico que nasceu A Grandeza das Coisas sem Nome, editado em Portugal pela Esfera dos Livros – o livro conta a história de um ator da Broadway que atravessa uma série de dificuldades. Samuel, o protagonista, tem muito de Arce, que trocou a advocacia pelas artes dramáticas e só "encontrou o que procurava quando já não estava à procura".

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