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Os jovens no tempo do governo de Cavaco

Maioria Absoluta é a peça que recua ao Portugal da década de 90, aquela em que viveram a juventude os seus autores

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Edição de 4 a 10 de novembro
Rita Bertrand 18 de março de 2018 às 16:00
Maioria Absoluta
Maioria Absoluta D.R.

Depois de O Grande Tratado de Encenação, que nos levava ao Portugal da década de 50 através de um texto de António Pedro, o histórico encenador que dirigiu o Teatro Experimental do Porto de 1953 a 1961, e de A Tecedeira que Lia Zola, que se ocupava dos jovens portugueses dos anos 70, sedentos de uma revolução que, de facto, aconteceu, chega ao Teatro do Campo Alegre o último espectáculo da mesma Trilogia da Juventude: é Maioria Absoluta, que recua ao Portugal da década de 90, aquela em que viveram a juventude os seus autores - do encenador Gonçalo Amorim ao dramaturgo Rui Pina Coelho e ao músico Pedro João, ajudados pela cenógrafa Catarina Barros, a assistente Sara Barros Leitão e os intérpretes, Carlos Malvarez, Catarina Gomes, Eduardo Breda, Íris Cayatte, Mariana Magalhães, Paulo Mota e Pedro Galiza.

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